terça-feira, 15 de novembro de 2011

Deus nunca dorme, por Regina Brett

No livro "Deus nunca dorme", da autora Regina Brett, há um trecho com o qualme identifiquei muito."Um dos meus versículos preferidos da Bíblia é o menor de todos: "Jesus chorou" (João 11:35). Ele mostrou sua humanidade. Derramou lágrimas, demonstrou sua perturbação e sua fraqueza. E não o fez em particular. Ele chorou diante dos amigos e seguidores. Diante de uma multidão.                                                                                
    Precisamos parar de esconder nossas lágrimas e começar a compartilhá-las. É preciso ser forte para chorar. É preciso ser mais forte ainda para deixar que os outros vejam. Precisamos ser sufientemente fortes para demonstrar ternura, independentemente de quem esteja olhando."

domingo, 23 de outubro de 2011

Uma estratégia para vencer



Segundo o escritor  Renato Grinberg, autor do livro "A estratégia do olho de tigre", não importa sua formação acadêmica nem mesmo a experiência profissional, pois você pode chegar longe na carreira se prestar atenção nas atitudes dos profissionais de sucesso.

 São 7, as atitudes que, na opinião do autor, fazem toda a diferença!

1. Ter consciência de suas fortalezas e de suas fraquezas, ou seja, desenvolver apurado auto-conhecimento.

2. Ter dedicação extrema, incansável e eficiente. Muita gente se engana contando dedicação apenas por horas e não por eficência.

3. Ser criativo  para transpor os obstáculos que aparecem pelo caminho. O que distingue o profissional criativo dos outros é sua atitude em relação aos problemas. O criativo direciona sua energia para a solução. Não fica paralizado lamentando o problema.

4. Ter foco e definir os objetivos e não confundi-los com sonhos, pois objetivos devem ser coerentes com suas habilidades e limitações. Ao contrário dos sonhos, objetivos são tangíveis, pertencem à realidade e têm características muito claras: são específicos, são mensuráveis, são planejados,são flexíveis e têm prazo para serem atingidos.

5. Ter a capacidade de identificar oportunidades menores e não deixar as grandes chances passarem por medo de fracassar. Para saber se uma situação pode impulsionar sua carreira ou seus negócios, verifique se a situação leva você para mais perto de seu objetivo.

6. Desenvolver e manter uma rede de contatos. Se você quiser ficar bem no mundo corporativo, precisará estar rodeado de aliados. Conhecer pessoas-chave é a meta final, o alvo do networking.

7. Saber se posicionar. A mnaeira como você se apresenta e se posiciona vai comunicar se você é um vencedor ou um perdedor. Assim como um produto, um profissional precisa ter um posicionamento claro e alinhado com suas fortalezas. Quem tenta ser tudo, demonstra um posicionamento confuso.

Texto extraido da matéria "Uma estratégia para vencer" da revista VOCÊ SA. - outubro-2011

domingo, 3 de julho de 2011

Rosa Colombiana

Um dia destes, no Curso de Formação de Coaching, o nosso instrutor nos contou uma estória que quero aqui compartilhar.

"Numa cidade distante, num lugar longínquo, há muito tempo atrás,  existiam duas mulheres. Uma delas muito, muito boa e a outra, muito, muito má.
Esta última decidiu que deveria fazer algo para incomodar a mulher muito boa e pediu ao seu imediato que fosse à cidade, ou a algumas cidades próximas, tantas quantas se fizessem necessárias, para comprar uma linda caixa de presentes e um lindo laço. Este imediado andou á procura desta encomenda por aproximadamente 3 dias e retornou com os dois objetos comprados.
A mulher má pegou uma boa porção de esterco e colocou na caixa. Fechou a caixa, colocou o laço e pediu ao imediato que fosse entregar o presente à mulher muito boa.
Esta, abriu o presente, se espantou com o seu conteúdo, porém, pediu ao seu imediato que fosse à cidade ou a cidades próximas e comprasse a caixa de presente mais linda e o laço mais lindo que encontrasse. Este imediado andou à procura da encomenda e retornou após 5 dias. A mulher boa foi ao seu jardim, pegou numa rosa colombiana, a mais bonita que tinha em seu jardim, colocou-a na caixa, não sem antes depositar ali um punhado de terra fértil. Fechou a caixa, enfeitou com o lindo laço e acrescentou um cartão, com o qual nele escreveu, de próprio punho.
Pediu ao seu imediato que fosse à casa da mulher má, para entregar o lindo presente.
A mulher má, ao receber o presente, receou abri-lo, acreditando que seu conteúdo fosse pior do que o conteúdo do seu presente enviado para a mulher boa, porém, sua curiosidade foi maior e acabou por abrir a caixa. Se espantou com o conteúdo, admirou a beleza da rosa colombiana e não entendendo nada, foi ler o cartão, que continha a seguinte frase:

" Cada um dá o que tem"
Quantas vezes esperamos muito das pessoas e delas nada ou quase nada vem. Se não têm o que esperamos, como poderão ser capazes de dar?

Fica como reflexão para todos nós.
Uma boa semana pra todos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ainda sobre " O amor como estilo de vida"


Pensei em resumir o primeiro e último capítulo do livro "O amor como estilo de vida" do autor Gary Chapman, mas farei diferente. Vou relacionar as 7 características das pessoas capazes de amar, segundo o autor, e presentes em todos os relacionamentos, seja amor de pais para filhos e vice-versa, de casais, entre amigos e até mesmo no ambiente de trabalho.
São estas as características: Gentileza, Paciência, Capacidade de Perdoar, Cortesia, Humildade, Generosidade, Honestidade.
E, agora vamos ao último capítulo ( ou melhor, parte dele), que apesar de ser um relato de uma experiência pessoal do autor com a sua esposa, bem pode se encaixar em qualquer relacionamento.

A jornada para o amor

Eu concluira o curso universitário, o mestrado em antropologia e completara um ano de mestrado em estudos teológicos, antes de me casar. Estava perdidamente apaixonado por Karolyn e mal podia esperar pela felicidade que me aguardava no casamento. Fantasiava como seria a nossa vida de casado. Podia me imaginar voltando para casa no fim da tarde, depois de um dia duro de aulas, e encontrando minha mulher vindo até a porta para me cobrir de beijos. Depois em me sentaria no sofá, onde descansaria enquanto ela terminava de preprar o jantar. Durante a refeição, nos olhariampos com ternura e conversariamos sobre os acontecimentos do di. Depois eu a ajudaria a lavar os pratos e teriamos uma noite serena. Eu me sentaria no sofá, para ler um livro., Todas as noites às 22:30 iriamos para a cama onde fariamos amor. A vida seria maravilhosa.
Se você é casado, posso imaginá-lo sorrindo, pois reconhece a própria fantasia no que escrevi. Ou talvez fique irritado com minha ingenuidade e presunção. Mal sabia eu que na mente da minha mulher dançavam visões diferentes de como  seria a vida após o casamento.
Rapidamente descobri que karolyn não tinha o menor interesse em sentar-se no sofá e ler um livro enquanto em completavaminhas pesquisas. Ela preferia ir ao shopping, ou comparecer a algum evento social onde podia interagir com outras pessoas. Em sua mente 22:30 não era hora de ir para a cama mas sim de relaxar, lendo um livro ou assistindo TV. Quando a via lendo no sofá eu pensava: Porquê ela não lê seu livro enquanto eu preparo minhas aulas? Então poderiamos ir juntos para a cama. Logo aprendi que ir juntos para a cama não estava nos planos dela. O meu "fazer amor" não era seu ideal de um final perfeito para um dia maravilhoso.
Nossos conflitos conjugais cedo vieram á tona. Ambos fomos tomados de surpresa pela mágoa e raiva recíprocas. Como era possível que os intensos sentimentos amorosos compartilhados no namoro tivessem se evaporado tão rapidamente, depois do casamento? Não tinhamos ideia de como resolver esses conflitos, até porque nunca imaginamos que fosse haver conflitos. As discussões se multiplicaram, e com o tempo comecei a ficar atormentado pelo pensamento de ter me casado com a pessoa errada. Tinhamos momentos agradáveis juntos, mas lá no fundo permaneciam todos os conflitos não resolvidos que criavam enorme distância emocional entre nós.
Enquanto isso, eu prosseguia nos meus estudos teológicos para tornar-me pastor. Mas o abismo entre meu objetivo  vocacional e a natureza do nosso relacionamento  conjugal aumentava cada vez mais. Eu achava difícil imaginar como poderia oferecer esperança a oiutros quando me sentia tão desesperançado em meu casamento. Houve dias e semanas em que mergulhei nos estudos, esperando que, depois de formado, as coisas ficassem diferentes, mas no fundo, sabia ser uma ilusão.
À medida que se aproximava o dia de minha formatura, quando eu abandonaria a torre de marfim da vida acadêmica e entraria no mundo real, eu ia ficando mais e mais frustrado. Em minha frustração, censurei Deus e o culpei por ter me metido num casamento impraticável. Afinal, eu não orara pedindo Sua orientação antes de me casar? Então, porque ficara tão frustrado depois? Não lhe pedira, todo o tempo, que nos ajudasse a encontrar um caminho para resolver nossas difeenças? Minhas preces pareciam inúteis. Estava furioso com Deus e não sabia como poderia ser um de Seus ministros.

Um amor visando servir
Por uns tempos, depois daquele dia em que me zanguei com Deus, as coisas pareceram melhorar um pouco. Eu e Karolyn tivemos conversas afetuosas e pudemos equacionar alguns de nossos conflitos. A aparente mudança, entretanto,  não durou muito. Em poucas semanas, voltamos a discutir ou a sofrer em silêncio. Lembro-me do dia , várias semanas depois, em que eu disse a Deus: "Não sei mais o que fazer. Fiz o possível e as coisas não estão melhorando. Na verdade, parecem piorar. Não sei como ajudar alguém quando me sinto tão despreparado para mudar meu prórpio casamento".Terminei minha oração com o mesmo refrão do começo: "Não sei mais o que fazer".
Ao terminar a oração, veio-me à mente uma história da Biblia. Um dia antes de Jesus ser crucificado, quando celebrava a festa judaica da Páscoa com os seguidores mais próximos, num determinado momento, Jesus chocou seus apóstolos ao se levantar, encher uma bacia de água e lavar os pés de cada um. Este ato de serviço era usualmente reservado ao escravo mais ínfimo por ser uma tarefa desagradável.( Você gostaria de lavar os pés de sujetiso que andaram por estradas empoeiradas?) Ainda assim, Jesus, o líder do grupo e seu Senhor, deliberadamente executou esse ato humilde e amoroso, colocando-se a serviço.
Meu coração reconheceu nessa imagem a resposta de Deus à minha prece: "Este é o problema em seu casamento. Você não tem a atitude de Cristo em relação à sua mulher."Compreendi claramente a mensagem, por me lembrar do que Jesus dissera aos discipulos, ao final do lava-pés: "Compreendeis o que vos fiz? Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, pois eu o sou. Se portanto, eu, o Mestre e senhor vos lavei os pés, também deveis lavar-vos os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo para que, como eu vos fiz, também vós os façais.. "Em outra ocasião, Jesus lhes disse algo semelhante: "Quanto a vós, não deverá ser assim; pelo contrário, o maior dentre vós torne-se como o menor, e o que governa, como aquele que serve."
Esse encontro com Deus me emocionou profundamente, pois pude percecer que tinha achado a resposta. Eu não estava seguindo os ensinamentos de Jesus. Minha atitude nos primeiros anos de nosso casamento poderia ser resumida pelas palavras que , repetidamente, desta ou daquela maneira eu dizia à minha mulher: "Olha, eu sei como é um bom casamento. Se você me ouvir, vai dar tudo certo."Karolyn não me ouvia e eu a culpava por nossa infelicidade. Mas, naquele dia, ouvi uma mensagem diferente. O problema não era karolyn e sim a minha atitude. Então eu disse a Deus: "Por favor, me perdoe". Depois orei:: "Conceda-me a atitude de Cristo em relação à minha mulher. Ensine-me a servi-la como Jesus seriu seus seguidores."

Três perguntas que mudaram a minha vida

Em retrospecto, essa foi a prece mais importante que fiz pelo meu casamento, pois Deus mudou meu coração. Uma visão completamente nova abriu-se em minha mente, e eu me vi desempenhando um papel totalmente diferente. eu não seria mais o rei, gritando ordens para a minha mulher e anunciando aminha expectativa em relação a ela. Em vez disso, me entregaria a atos de amor e gentileza destinados a enriquecer-lhe a vida e a ajudá-la a se tornar a pessoa que estava destinada a ser.
Três perguntas tornaram isso possível. Quando eu me mostrei disposto a fazer as três perguntas, nosso casamento mudou radicalmente. São perguntas simples, mas me deram informações necessárias para me tornar uma pessoa amorosa em relação à minha mulher:

1. O que posso fazer para ajudá-la hoje?
2. Como posso tornar sua vida mais fácil?
3. Como posso ser um marido melhor para você?

Quando me dispus a fazer perguntas, minha mulher se dispos a me dar respostas com alegria e sem qualquer relutância. E quando permiti que suas respostas me ensinassem como lhe expressar amor de modo significativo, nosso casamento mudou drasticamente. Não foi da noite para o dia, mas em um mês vi mudanças no semblante de Karolyn e em sua atitude em relação a mim. Em três meses, ela começou a a me fazer as mesmas perguntas. Fiquei impressionado com as transformações em seu comportamento. Eu não esperava que nosso relacionamento pudesse mudar de modo tão positivo, tão rápido.
Não sabia, então, o que sei hoje, depois de tantos anos atendendo pessoas em meu consultório.
O amor sempre estimula o amor. Como as pessoas precisam desesperadamente de amor, quando o recebem, aproximam-se naturalmente daquele que as ama.

( Para quem leu até aqui, legal. O texto é longo, mas é de grande aprendizado. )


quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Amor como estilo de vida



Desde a última postagem, e isso faz muito tempo, tenho lido diversos livros e todos muito bons. Seria difícil comentar sobre todos eles, então, o melhor é comentar sobre o último que li e daí em diante, dar continuidade ao que iniciei no blog. Estou sentindo muita falta disso, de escrever, de expor minhas opiniões e trocar idéias com todos os amigos que acompanham minhas postagens.


Bom, e pra recomeçar.... o livro que hoje terminei de ler é maravilhoso!


"O amor como estilo de vida", autor Gary Chapman, pastor, conselheiro matrimonial e familiar, autor do famoso livro "As cinco linguagens do amor" e possívelmente uma pessoa humilde, que não tem vergonha de expor suas fraquezas e traz suas experiências de vida de uma forma simples e transparente.

Desenvolve uma análise sobre as sete características das pessoas capazes de amar: gentileza, paciência, capcidade de perdoar, cortesia, humildade, generosidade, honestidade.
Como o autor mesmo diz: "Amor não é sentimento, amor se traduz em atos concretos. Não adianta dizer: eu te amo. As nossas ações contradizem nossas palavras."

Recomendo a leitura para casais, pais, filhos, amigos e até para profissionais com dificuldades de relacionamento no ambiente de trabalho.

Todos nós precisamos refletir sobre as melhores atitudes para amar mais e melhor. Qualquer semelhança com as características do amor com que Jesus nos amou, não é mera coincidência.


Boa leitura!